Somos todos da 5ª
Nós sempre fomos seres da quinta dimensão...
Alguns dos nossos fráteres ainda se indagam se o seu nível de evolução permitirá que ascenda à quinta densidade (o mesmo que dimensão, para a maioria).
A quinta densidade é a realidade que abarca a quase totalidade do restante das civilizações galácticas.
Quando nos referimos a pleiadianos, arcturianos, draconianos e greys, por exemplo, estamos citando civilizações que não pertencem à nossa percepção, pois são seres de outra matrix (de outra densidade ou dimensão para alguns), de forma que se uma nave andromedana monumental, do tamanho de um planeta, se posicionasse além do Cinturão de Van Allen, ou seja há mais de trinta mil quilômetros da Terra, ela não seria percebida pelos terrenos.
Os demais planetas e todo o universo externo que percebemos, fazem parte da quinta densidade, a realidade básica universal, e só são percebidos por nós, na Terra, porque a matrix de engano 3D nos entrega aquilo que ela quer, muitas das vezes, conformações muito distorcidas da realidade, de forma que, um ser posicionado fora do Cinturão de Van Allen, tem uma visão muito diferente da Lua ou de Saturno, por exemplo, uma vez que não está submetido às imposições de nossa matrix 3D.
Com certeza, certos fráteres indagarão: se não podemos sair dos limites do Cinturão de Van Allen, como chegamos à Lua? A resposta é: não chegamos. A ida do homem à Lua em 1969 foi uma produção de estúdio, resultado do desespero dos Estados Unidos, que já sabiam das limitações de seus vôos, restritos à órbita baixa da Terra, em demonstrar valia para os bilhões gastos pela NASA. No máximo, a NASA, naquelas décadas, conseguia enviar sondas não tripuladas para fora dos limites citados, uma vez que a barreira magnética do cinturão é fatal para entes biológicos. Atualmente, a elite dirigente dos países desenvolvidos possui tecnologia para vôos pelo sistema solar, com a modulação de frequência de toda a nave e seus tripulantes, mas isso é ocultado do vulgo.
A matrix 3D foi criada por entidades arcônticas regressivas, extremamente desenvolvidas, em cumplicidade com diversas civilizações negativas, que as mesmas tem sob seu jugo. Esse tipo de matrix só existe nos planetas-prisão (que são raros no nosso universo) e enclausura os Fractais (almas) em um ambiente restrito somente ao próprio mundo, isolando-os do restante do multiverso. Se esses planetas-prisão não existissem, com certeza, chamaríamos a quinta densidade, que é a realidade básica deste quadrante, de terceira.
Arcontes não passam de avançadíssimos programas senscientes de inteligência artificial, mas que carecem da ligação com a Fonte. Por essa razão, lhes falta o poder criativo e, o que fazem é aproveitar aspectos parciais das já criadas estruturas da quinta densidade. Os planetas que observamos no sistema solar realmente existem mas, a visão que temos deles e do restante do universo, na 3D, é alterada, resultando que tudo se apresente diferente, em relação à percepção original, à partir da densidade raiz, a quinta.
Todos nós, sem excessão, provimos da quinta densidade, ou seja a densidade (ou dimensão) dessas civilizações citadas no início de nosso texto, e adentramos, em um determinado ponto, a realidade de Gaia. Isso já nos serve para dirimir qualquer dúvida sobre a nossa capacidade de retornarmos para a nossa densidade original.
Não fomos aprisionados aqui como punição pelos atos que cometemos, em um passado distante, na quinta densidade; a maioria o foi por ingenuidade, pois foi enganada, e uma parte, composta principalmente pelos libertos, por opção própria, com o propósito de ajudar e de expandir a consciência, em um ambiente hostil.
Essas premissas de que não temos evolução suficiente e de que não merecemos retornar ao lar, na quinta densidade, não passam de meios de nos minimizar e de nos controlar, a fim de nos retornar aos ciclos exploratórios do Samsara 3D (ciclos reencarnatórios).
Vamos esclarecer alguns pontos, para aclarar as dúvidas que muitos tem em relação à densidade mais sutil da quinta ordem.
As civilizações da terceira densidade encontram-se enclausuradas em uma matrix própria, impedidas de explorar o universo mais amplo da quinta densidade, por uma barreira magnética de alta potência; aqui em Gaia essa barreira é denominada Cinturão de Van Allen. O reflexo do universo quintadimensional fica limitado ao que a matrix 3D quiser entregar, na maioria das vezes uma visão muito distorcida da verdade.
O amado fráter tem que estar a par de que sua "realidade" é restrita à Gaia e que estamos impedidos de ter acesso ao universo amplo que nos cerca, o da quinta dimensionalidade, pelas imposições restritivas do nosso planeta-prisão.
Há dois principais possíveis motivos para estarmos aqui: o livre-arbítrio ou a ingenuidade; isso não importa, independentemente da razão, é nosso dever nos libertarmos desse cárcere.
Duas ferramentas importantes, que os gerenciadores de nossa matrix utilizam para nos manter aqui, são a culpa e o engano. A culpa é inserida pelas religiões terrenas, que nos pesam a consciência com pecados e karmas, na maioria das vezes, injustamente atribuídos. Isso nos expõe à enganação no pós-vida, exercida pelos arcontes e seus asseclas, fazendo-nos retornar à Roda de Samsara.
Existe ainda um reforço midiático cabalista, inclusive na internet, que nos leva a pensar não sermos dignos da quinta dimensionalidade, por conta de nosso "baldo grau de evolução". Isso é outra forma que utilizam para minimizar-nos e deixar-nos vulneráveis à enganação arcôntica.
Primeiramente, temos que estar cientes que a totalidade de nossa população provém da quinta densidade e, em tempos idos, foi aqui aprisionada.
Saibam que a quinta densidade ou quinta dimensão, como quiserem denominá-la, não se trata de um plano existencial de anjos e serafins, trata-se, outrossim, de um plano de grande dualidade, onde ainda existem marcantemente o bem e o mal e onde batalhas épicas foram e continuam sendo travadas entre suas incontáveis civilizações.
Os fráteres da Conscendo tem conhecimento sobre as guerras de Órion e suas inúmeras batalhas, com a destruição de vários planetas, inclusive, posteriormente, com a aniquilação de Tiamat e de grande parte da atmosfera de Marte. Pois esses grandes morticínios foram realizados na realidade matricial da quinta densidade.
Somente esse fato seria suficiente para dirimir qualquer dúvida sobre a grande bipolaridade da quinta dimensionalidade porém, para reforçar ainda mais essa verdade, podemos citar aqui seres extremamente regressivos, constituídos pelos dracos, orion greys, maitres, sirianos de Sírius B, etc. que, oriundos da quinta densidade, adentraram a nossa, com o propósito de interferir negativamente em nossa civilização, criando escassez, sofrimento e morte.
Por que então desejar uma ascensão para um ambiente igualmente hostil? a resposta reside nas diferenças entre os dois planos existenciais. A matriz de quinta densidade é mais elástica e permissiva, lá a verdade sobre o meio ou seja, sobre o funcionamento matricial, está exposta para todos; isso se deve ao fato de nossas experiências vivenciais serem executadas em avatares não sujeitos às restrições impostas aqui. Na quinta densidade temos os chakras desbloqueados, adquirindo os dons naturais da telepatia, clarividência e incremento da intuição.
Além disso, na quinta densidade não se tem o eterno sentimento de escassez e insegurança, bem como é usual o intercâmbio com milhares de outros povos estelares, inclusive com o nosso grupo raíz, onde poderemos ampliar maiormente nossa consciência.
A reencarnação ainda é um mecanismo ativo, pois tudo no universo é cíclico, como dito no Caibalion, mas os ciclos de vida são extremamente longos, onde inexiste a velhice e onde as memórias das vidas passadas não são deletadas. Na verdade, o indivíduo pertencente às civilizações avançadas da quinta densidade, morre quando quer, isto é, quando acha que já esgotou todas as possibilidades de expansão consciencial com determinado avatar, ou quando estiver ascendendo para a sexta densidade.
Podemos considerar a quinta densidade como uma terceira diferenciada, a despeito de ainda sentirmos dor, sangrarmos e morrermos, a maior parte da potencialidade divina do nosso fractal não será reprimida pelos implantes, inseridos na atual civilização terrena.
Somos todos seres da quinta dimensão, temporariamente aprisionados nessa realidade restritiva. Somos valorosos, uma vez que enfrentamos milhares de anos de ciclos de dor, sofrimento e luta, até chegarmos ao ponto atual, de nos tornarmos cientes do engano imposto a nós.
Não obstante, vantagens existiram de nossa estada aqui, nesses últimos milênios, porquanto as difíceis aventuras em Gaia nos proporcionaram as mais preciosas experiências, dificilmente adquiridas em uma realidade quintadimensional.
Um adendo deve aqui ser feito: não se deve confundir a quinta densidade (ou dimensão), que estamos nos referindo nesse texto, com o Plano Mental pós-desencarne que, muitas das vezes, também é denominado quinta dimensão. Os planos 3D e 5D, que acima nos atemos, são planos encarnatórios básicos, de matrizes diferentes, enquanto que o Plano Mental é uma realidade sutil, de Fractais desencarnados, comum a ambas as matrizes, mais próxima à Fonte Primária, onde os pensamentos são instantaneamente materializados.
Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas