A Federação Galáctica

Introdução à Exopolítica


Saudações aos fráteres e sórores da Conscendo,

Os primeiros vídeos da Conscendo, se ativeram ao conteúdo mais importante, àqueles ligados à ativação da memória ancestral, relacionados às chaves da libertação espiritual e ao objetivo existencial. Foram também abordados temas tocantes aos enganos e às armadilhas da matrix 3D atual.

Cremos haver espaço agora para o debate, à respeito dos detalhes das matrizes mais densas, que nos dizem respeito, mas especificamente das 3D e 5D, com suas características próprias, idealizadores, componentes e história.

Muitos pensavam, até mesmo a Conscendo, ter sido a matrix 3D terrena erigida por raças negativas, compostas por civilizações anunnakis, reptilianas, mantis e outras. Nesse ponto, estávamos enganados, a matrix de Gaia foi pensada e criada pelo órgão denominado Federação Galáctica, coorporação essa integrada por governos das mais diversas raças, como os arcturianos, andromedanos, pleiadianos, alfa-centaurianos, ummitas, etc.

Inicialmente, supúnhamos que a citada federação, trabalhava em prol da ascensão imediata da civilização terrena mas, com o tempo, percebemos que as coisas não eram tão simples assim.

É lógico deduzir que quem dá as ordens por aqui seja a organização regional com maior poder militar. E quem tem maior autoridade regional sempre foi a federação, superior mesmo à dos dracos dissidentes. Por isso, ficávamos perplexos com a política de não intervenção desse grupo, enquanto as forças do mal, inclusive extra-terrestres, intervinham à vontade e se regalavam por aqui.

A matrix 3D de Gaia foi concebida, originalmente, como meio de contenção das forças negativas rebeldes de Tiamat e Marte, que ameaçavam desestabilizar outros sistemas estelares, com sua avançada tecnologia e sua interferência na rede neuronal da galáxia.

Em épocas remotas, Marte era satélite de Tiamat, um planeta que orbitava entre a atual Terra e Júpiter. Uma desavença entre as raças que habitavam essas duas esferas, resultou em uma guerra e uma enorme catástrofe, que destruiu completamente Tiamat, dando origem ao cinturão de asteróides, e eliminou totalmente a atmosfera de Marte. As civilizações de ambos os orbes arrasados, tanto os poucos remanescentes físicos, quantos os desencarnados, foram alocados para a Terra.

A fim de se preservarem de uma futura influência dessas civilizações em guerra, as culturas extra-terrestres, por meio da federação, instituiram uma quarentena em Gaia, com o soerguimento de uma barreira magnética, que trataria de isolar os habitantes do orbe em uma bolha, transformando Gaia em um planeta-prisão. Como medidas adicionais, propuseram avatares com curtos ciclos de vida e reencarnações de reset automático, com esquecimento de suas vidas passadas.

Naquela época, já existiam civilizações avançadas no planeta, que tratavam-se de povos evoluídos espiritualmente. Esses terráqueos originais, embora injustamente, também foram aprisionados.

Atualmente, fala-se da Lemúria e da Atlântida como as civilizações primevas da Terra, mas está errado. Sempre existiram culturas diversas em Gaia, que nasceram, evoluiram e desapareceram. Muitos não sabem que antes dessas duas conhecidas civilizações, existiram Amentis, Ioria e, antes dessas, incontáveis outras.

A Gaia atual trata-se de um planeta singular, habitado por um pout-pourri de raças, sem identidade própria, numa mixórdia, onde sementes pleiadianas convivem, lado a lado, com sementes arcturianas, andromedanas, reptilianas ou felinas.

Com o decorrer do tempo, a federação percebeu que, com a quarentena terrena, apesar de haver criado um ambiente negativo, ele se mostrou extremamente desafiador, onde as sementes que ali encarnavam e que conseguiam vencer o desafio, angariavam uma expansão consciencial tremenda, infinitamente superior à conseguida por encarnados em civilizações mais uniformemente polarizadas.

Foi isso o que a Terra se tornou, uma opção de encarnação extremamente radical, onde a alma entrante tem sua memória ancestral apagada e sofre uma lavagem cerebral por toda a sua vida, com o incutimento de uma falsa história, falsos valores e uma falsa ciência. O objetivo do "desafio Terra" é superar tudo isso e fugir para a densidade ou dimensão de origem.

A federação não quer nos libertar, quer que nos libertemos por conta própria. Somos uma experiência, como ratos em um ambiente controlado.

Não interveem (a federação) porque não querem. Para eles não há porque barrar o mal que aqui impera, pois ele é útil na modelagem do ambiente pernicioso que aquilata o desafio.

A maioria dos componentes da federação são raças não empáticas, que valorizam a lógica, considerando os sentimentos uma fraqueza da alma. Em razão disso, acham que os fins justificam os meios, não se afetando com o sofrimento do percurso. Não que sejam negativos, mas visualizam somente o objetivo perseguido, que é a finalização da experiência Gaia, não se importando até mesmo com o lívre-arbítreo das almas envolvidas.

Talvez o erro aí se encontre, colocar a Terra, habitada, na sua maioria, por seres de natureza empática, sob o jugo e orientação de seres não empáticos.

Para se vencer o jogo em Gaia é necessário superar as mentiras que as raças, federadas ou não, nos contam e ouvir a voz interior. Alguns de nós, encarnados em Gaia, fomos coagidos a aqui estar, justamente por meio dessas mesmas mentiras. Isso chama-se "concordância mediante controle mental".

Finalizando, para sermos justos, o pensamento dos componentes da federação não é uniforme e existem aqueles que se postam contra a sua política atual, que se condoem da situação planetária e que sugerem caminhos mais brandos às nossas jornadas.

Mas, de qualquer forma, mesmo que a Terra negativa se perpetue, os despertos, aqueles que souberam escutar a voz interior, estão e sempre estarão livres da armadilha gaiana. Trata-se apenas de um jogo, um desafio, e temos a opção de parar de jogar quando nos aprouver.

A maioria dos libertos ainda está aqui, porque tem entes queridos aprisionados e, vez ou outra, incursionam para liberar alguns deles.

Não desanimemos pois somos livres, totipotentes, fazemos o que queremos, independentemente da vontade da mais alta organização interestelar, dessa ou de qualquer outra dimensão.

Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas