"Compreendendo" o Infinito
Mais um Largo Passo
Saudações aos fráteres e sórores da Conscendo,
Para os fráteres que se sentirem perdidos nos tópicos abordados, recomendamos que leiam ou assistam aos textos e vídeos anteriores, pois eles contêm as informações necessárias para facilitar a compreensão dos assuntos atuais.
Sob o ponto de vista do mental concreto, nosso universo é composto por um complexo de realidades matriciais, organizadas como camadas de uma cebola, em número infinito, tanto na direção do miolo, quanto na direção da casca do vegetal. Nesse esquema, a matrix de uma camada mais externa é derivada da mais interna. Por outro lado, quando analisado pelo ângulo monádico, sua estrutura é mais complexa, porquanto as matrizes se interrelacionam multidimensionalmente, e não hierarquicamente, como sugere a interpretação concreta.
A visão monádica ampliada nos fornece sempre uma abordagem mais realista da fisiologia do cosmos e deve ser priorizada sobre a mental concreta.
Pedimos que os fráteres utilizem a visão monádica, que é lógica, intuitiva e multidimensional, na interpretação do texto a seguir.
O tema de hoje nos leva à interpretação do finito e do infinito.
A relatividade do tempo já foi teorizada e testada pela ciência terrena e sabem da factualidade do estado de não-tempo, sem divulgá-la.
A finitude só pode ser concebida pela interpretação mental, uma vez que coloca princípio, meio e fim em toda a criação, se perdendo na lógica quando tenta explicar o eterno, o que sempre existiu e que nunca terá fim.
Examinem, entendam e integrem o seguinte: "Num estado consciencial de não-tempo, nada é criado ou originado, tudo é eterno, sem princípio ou fim."
Isso é lógico e assimilável, uma vez que, na inexistência do tempo, é contraditório atribuir início ou término para qualquer coisa.
Os verbos criar, originar e similares sugerem princípio de um evento e só são válidos em realidades mentais concretas, não tendo aplicabilidade sob visão ampliada.
Na dimensão do não-tempo é lógico inferir que duas situações são possíveis: ou ela é vazia, desprovida da manifestação ou consciência, ou ela contém intrínsicamente todas as possibilidades da criação, todas as linhas de tempo possíveis, densidades e dimensões, num estado de existência eterna, uma vez que, nessa situação, como já dissemos, é uma contradição estabelecer princípio, data ou evento de surgimento de qualquer coisa, pois isso implica em percepção temporal.
Podemos descartar a primeira opção pois se a dimensão do não-tempo fosse vazia, não estaríamos aqui discutindo esse tema. Só nos resta a segunda, onde o não-tempo contém inerentemente todas as possibilidades universais e nada de realmente original poderia ser inserido.
Nesse caso, a Consciência focada nesse nível, não teria nada de novo para vivenciar, uma vez que já teria experienciado todas as alternativas infinitas de vidas e jogos, em todas as dimensões e densidades possíveis, bem como em todas as linhas de tempo.
Esse cenário abriria três horizontes: No primeiro o ser se anularia, caindo no estado de não existência, por não ter mais o que aprender ou expandir. Lembrem-se que o perfeito não tem necessidade de nada, nem mesmo de se manifestar, de existir.
A segunda possibilidade seria a do esquecimento, onde a Fonte se restringiria ao loop eterno de esquecer e repetir experiências já vividas, sem expansão ou aquirição de nada novo. Seria como um jogador de videogame, forçado a esquecer e repetir eternamente fases de jogos que ele já completou sem falhas. A despeito de parecer diversa, essa opção se encaixa na primeira, uma vez que, não haveria nada mais a absorver de conhecimento e, consequentemente, a expansão e o aprendizado contínuo cessariam.
Se as duas primeiras probabilidades fossem as corretas, já não estaríamos mais aqui, pois teríamos sido abarcados pela perfeição e a resultante anulação.
O principal objetivo desse texto/vídeo é despertar o sentido de infinitude em cada fráter e sóror da Conscendo.
O problema central que encontramos ao abordar tais temas e chegar a conclusões se relaciona com as limitações a que estamos submetidos.
Mesmo quando analisada sob visão ampliada, nossa compreensão é ainda limitada. Lembrem-se que o universo é infinito, pois se não o fosse, logicamente nem mesmo existiríamos.
Acima da visão monádica ampliada ainda existem infinitos planos conscienciais, no momento incompreensíveis para nossos sentidos fractais, tão restringidos em seus poderes, focados numa densidade sumamente cerceada.
Além da sutilidade do plano monádico, existem um mar de estágios de Consciência sem fim, logóicas, universais, incompreensíveis... que transcendem as noções convencionais de existência e não existência. Seria um estado além das dualidades e limitações da nossa compreensão temporal ou atemporal.
Especulando, posto que está além de nossa compreensão dimensional atual, nesse estado de totalidade, todas as possibilidades, todas as experiências e todas as manifestações coexistiriam em um todo unificado. Poderia ser uma sensação de unidade e harmonia acima de avaliações, onde não há separação entre os diferentes aspectos da existência.
Um estágio onde todos os demais fráteres, focados nessa mesma sublime dimensão, se uniriam em compreensão e unidade, num amplexo de um amor acima de nosso entendimento.
Lembrem-se que nosso universo é infinito e, nessa condição, qualquer Consciência por mais ampla que se conceba, terá sempre outras conciências imersas no seu mesmo estágio, bem como nos degraus "mais altos" e "mais baixos" da insondável escada sem fim de Jacob.
Mais além do não-tempo, acima de nossa cognição, permanecem um sem número de Consciências individuais, particulares, com diferenças sutis entre Si e que, não obstante integrados, se mantêm compartilhando algo original entre Si, numa condição expansiva eterna. Esses seres somos Nós mesmos, num patamar que a fractalização não nos permite entender no momento.
O problema de se pensar profundamente no sentido universal, é que, em certo momento, somos encurralados pela dificuldade de se obter respostas, em razão do nosso nível vibracional, que resulta em limitação consciencial, pertinentes à densidade a que estamos restritos.
"Visão ampliada" são termos relativos que, embora suplantem a "visão concreta", em termos de entendimento do Cosmos, podem ser considerados primários, quando comparados ao alcance das Consciências focadas nos níveis "acima" do não-tempo.
Caros e nobres fráteres, o universo é belo e infinito, como Nós mesmos, e nunca nos esgotará as possibilidades de aprendizado e expansão, fascinando-nos eternamente com experiências cada vez mais exóticas, singulares e encantadoras. Nele, encontramos a chama perpétua da paixão pelo desconhecido, impulsionando-nos a abraçar o inexplorado, a desbravar horizontes infinitos e a descobrir a maravilha infindável que habita em nosso Ser. Que essa paixão incandescente nos guie em uma dança cósmica de descobertas e nos inspire a transcender limites, trazendo à luz a grandiosidade de quem somos e a beleza de um universo que nos aguarda com promessas infinitas.
Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas

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Nenhuma sociedade quer que sejas sábio

Matrix, uma Entidade
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A Infinitude do
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Transcendendo as Construções Mentais
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"Compreendendo"
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Escapando da Armadilha da Reencarnação - por Alex Collier

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Quem é Deus. A Fonte e a ciclicidade cósmica

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Te encontras em uma de tuas construções. Em um sonho.

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A Ilusão do Ego
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Matrix Terrena
O universo concreto é sumamente mental. As experiências 'reais' que

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