A Mente é uma Prisão
Sendo Mais Artista e Menos Cientista
Saudações aos fráteres e sórores da Conscendo,
A mente pode ser uma prisão.
Como criadores de realidades, muitas vezes nossas próprias criações nos aprisionam em conceitos e realidades relativas, que carecem de fiabilidade no absoluto. Buda já nos advertia que tudo é maia, ilusão. Mesmo na ausência das tecnologias que nos permitem compreender a realidade virtual holográfica, Buda atingiu a iluminação, percebendo que tudo à sua volta não passava de ilusão, seu Eu Infinito se divertindo em meio aos próprios pensamentos.
Talvez o que separa a Conscendo do budismo convencional, seja a abordagem em relação ao ego, a qual essa doutrina oriental tenta enfaticamente combater. A sensação de individualidade, o ego, desempenha um papel na nossa evolução. Não é sábio tentar anulá-lo em busca da unidade total, na dissolução do Eu na Fonte, na negação de nossa singularidade. Ao contrário, acreditamos que Buda não quis dizer que deveríamos renunciar às nossas identidades individuais, mas sim nos ensinou a factuidade da ilusão das formas e a maneira de silenciar a mente para nos conectarmos com planos superiores de consciência. O universo se compõe de diversidade, de fractalizações singulares; a unidade absoluta é a inexpressão, o sono bramânico.
A mente é simplesmente o meio pelo qual nosso Eu Infinito/a Fonte, restringe sua potencialidade, dentro de limites definidos pelas leis físicas, criando uma infinidade de experiências e jogos através de suas manifestações fractais. É como um ser solitário que se desdobra em múltiplas personalidades para escapar de seu isolamento, aprendendo sobre si mesmo e o universo. Mesmo assim, as consciências, por mais elevadas que sejam, nunca estão verdadeiramente sozinhas, e sim acompanhadas por outras manifestações de nível vibratório semelhante, criadas por consciências ainda mais sublimes, e assim por diante, infinitamente.
A mente se transforma em uma prisão quando se cria conceitos rígidos sobre qualquer aspecto do universo das formas. Por exemplo, ao se conceber com precisão os cenários do pós-vida, o indivíduo se alinha com aqueles que compartilham as mesmas ideias, e juntos seguem para o destino imaginado. Os que esperam encontrar cidades astrais após o fim da incursão terrena, lá estarão após seu desvencilhamento, só para descobrir que a rotina nesses urbes pouco diferem da vida na Terra, com os mesmos dramas e dualidades. Isso vale para qualquer concepção concreta que uma doutrina religiosa ou filosófica tenha implantado em nossas mentes.
Para escapar dessa armadilha, devemos evitar a criação de cenários rígidos sobre o pós-vida. Em vez disso, podemos simplesmente desejar abstratamente voltar para casa após nossa jornada terrena, onde quer que essa casa esteja, e nosso Eu Infinito nos guiará (consulte o vídeo da Conscendo "Escapando da Armadilha da Reencarnação").
Todas as formas do universo, em qualquer densidade, são criações da mente, um jogo se desenrolando na mente da Fonte/Nossa mente. O mundo mental é um devaneio, um sonho, ao qual muitos se apegam, relutando em se libertar desse ambiente ilusório. No entanto, é importante enfatizar que, embora seja um sonho, os cenários mentais desempenham um papel crucial na nossa jornada fractal. Eles nos fornecem o conhecimento necessário para compreender a relatividade dos desafios das formas, do tempo e do espaço, equipando-nos com a sabedoria para nos compreendermos e nos protegermos das armadilhas das infinitas camadas da mente.
Dentro dos sonhos que criamos, as únicas coisas reais são as consciências que experienciam esses cenários, as manifestações de diferentes pontos de atenção da Fonte/Nós mesmos.
Hollywood segue uma linha dualística, produzindo, na sua maioria, lixo mental. No entanto, ocasionalmente, surgem produções direcionadas aos azurites, ou índigos que, por sua vez, são capazes de entender a mensagem oculta dessas películas e utilizá-las em um despertar. Foi assim com "Matrix", "O Show de Truman", "A Origem" e algumas outras. Hoje, recomendamos um filme para aqueles interessados em explorar como a mente pode restringir a potencialidade fractal: trata-se de "Os Noves" (The Nines), de 2007, estrelado por Ryan Reynolds. Este filme pode ser difícil de achar, pois não encontra-se listado em nenhuma das plataformas de streaming conhecidas e geralmente está disponível apenas através de torrents.
Uma dica devemos acrescer a quem se dispuser a assistir ao filme e que não é elucidada em seu desenrolar: "Os 'sete' só não se tornam 'nove', seja por falta de conhecimento de seu poder e capacidade ou porque escolhem não fazê-lo.
Todas as formas que nos cercam, visíveis e invisíveis, desde planetas, estrelas, galáxias, universos e multiversos, fazem parte das criações mentais, palcos de experiências concebidas pela Fonte/Nós mesmos. Quando compreendemos a impermanência de toda essa vastidão, incluindo as criações concretas dos seres extraterrestres, bem como das grandiosas consciências planetárias, estelares e galácticas, começamos a vislumbrar planos de percepção inimagináveis. Superamos as limitações impostas pelos conceitos de tempo e espaço, tornando-nos os criadores de realidades inefáveis, palcos únicos para nossa própria evolução e a de nossos fractais irmãos.
Temos a opção de nos expandir nos cenários criados por outros fractais ou nos capacitar a criar nossos próprios palcos evolutivos em um nível universal superior. No entanto, vale ressaltar que, mesmo quando participamos como personagens secundários em cenários alheios, continuamos a ser co-criadores ativos. No entanto, o papel dos Criadores Originais/Nosso papel, é mais eficaz em termos de evolução fractal quando nos tornamos portais para realidades indescritíveis, assim como uma estrela e seus planetas abrigam inúmeras oportunidades de aprendizado e expansão.
Nossa luta diária é contra aqueles que nos alimentam constantemente com conceitos mentais repetitivos, mesmo que aparentemente positivos, nos mantendo cativos em mundos ilusórios. Muitos dos que buscam auxiliar, várias vezes, sem o conhecimento adequado, atrapalham mais do que ajudam na jornada de outros fractais. Lembramos o ditado: "Tenha esperança, mas alie a ela conhecimento e, ao conhecimento, ação." Um leigo ignorante pode causar mais dano do que bem, mesmo que tenha boas intenções.
Por outro lado, aqueles que se fixam no egocentrismo usam estratégias diferentes. Incapazes de verdadeiramente criar, devido à falta de evolução, manipulam nossas mentes para que manifestemos os cenários sombrios que desejam. Eles nos impõem a escassez, a guerra e o medo, e, muitas vezes, inadvertidamente, nós materializamos esses ambientes através do pensamento.
Na realidade "3D", a sociedade terrena assume a forma de uma pirâmide, com a organização baseada no poder financeiro de seus membros. Quando observamos essa estrutura mentalmente, percebemos que a grande maioria, aqueles desprovidos de recursos financeiros, constitui a base, enquanto os poucos privilegiados, detentores da riqueza, estão no topo. Essa é uma pirâmide falsa, construída sobre valores ilusórios e efêmeros que se desvanecem após cada encarnação mental.
A verdadeira pirâmide, aquela que valoriza os princípios eternos que realmente importam, rearranja suas camadas de maneira diferente. Na base, colocamos a polarização egocêntrica, e, à medida que subimos, encontramos os espiritualmente leigos, os cientistas bem-intencionados, os filósofos e, finalmente, os artistas.
Os artistas ocupam o topo da pirâmide real e ninguém os supera em expansão de consciência. Enquanto os filósofos falam ao intelecto, os artistas se conectam diretamente à essência fractal, ao nosso Eu Infinito. Tanto os filósofos quanto os artistas são portais poderosos, mantendo conexões diretas com planos de existência superiores, mas os artistas transcendem de maneira mais eficaz, usando a linguagem universal das almas, que supera os planos mentais da existência.
Entre o leigo, o cientista e o filósofo, as diferenças podem ser tênues e superáveis com o conhecimento adequado. No entanto, entre o filósofo e o artista, uma imensa distância se estende. O artista habita realidades imateriais e abstratas, o que requer mais do que desejo para serem atingidas; requer a elevação do espírito.
A música adequada se apresenta como o mais excelso portal, conectando-nos aos planos felizes e poderosos que existem além do tempo e do espaço.
Queridos fráteres e sórores, a mágica da ascensão é surpreendentemente simples para aqueles que a buscam com o coração aberto. Tome em suas mãos a varinha encantada da autoconsciência, deixe-a tocar suavemente a sua alma e, a partir desse momento, observe tudo ao seu redor como uma manifestação temporária de sua vontade, um magnífico jogo de realidade virtual holográfica que você escolheu participar, de bom grado, para enriquecer a sua jornada com sabedoria.
Não importa o quão desafiadora possa ser a fase em que você se encontre, lembre-se sempre de que tudo isso é apenas parte de um jogo, e, como em todos os jogos, ele tem seu desfecho. Mantenha seu coração iluminado pela esperança, pois no fim desse trajeto, você encontrará a verdadeira vitória, a transcendência, em um plano que sobrepuja todas as ilusões.
Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas

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