Conscendo Sodalitas

Comissão trilateral e o Comunismo

O maior segredo de todos, o de que o financiamento da revolução bolchevique foi proporcionado pelos supercapitalistas americanos, continua enterrado porque a família Rockefeller, através de suas organizações - o CFR, o Clube Bilderberg e a Comissão Trilateral, etc. - possui os principais meios de comunicação e as empresas editoriais dos EUA. Anthony Sutton, em Wall Street and the Bolchevik Revolution (Arlington House, 1974), explica: "Nada praticamente foi escrito sobre a estreita relação que tiveram, no passado, os Rockefller com seus supostos arqui-inimigos, os comunistas. Existiu uma aliança contínua, embora escondida, entre os capitalistas e os revolucionários socialistas em benefício mútuo". Sutton documentou a insidiosa traição da elite americana dos arqui-milionários, entre os quais encontravam-se John D. Rockefeller e os banqueiros de Wall Street, ao financiar a revolução e o governo mais brutal de todos os tempos. Gary Allen, no Rockefeller File, 1976, faz eco às descobertas de Sutton, quando afirma: "E o mais surpreendente é a quantidade de provas públicas que existem a respeito".

Gary Allen, no citado livro, pergunta: por que multimilionários como os Rockefeller financiam e colaboram com alguns comunistas e marxistas que juraram publicamente acabar com eles? As vantagens dos comunistas são óbvias, porém quais benefícios obteria o Ocidente com tudo isso? A palavra mágica é "monopólio", "um monopólio que abarca tudo, não apenas o controle do governo, o sistema monetário e todas as propriedades, mas também o monopólio que, com as empresas com que emula, se autoperpetua e é eterno".

E prossegue Gary Allen: "Enquanto o objetivo de J. P, Morgan era o monopólio e o controle da indústria, no final do Século XIX, J. D. Rockefeller, a alma mater de Wall Street, entendeu que a melhor maneira de conseguir um monopólio não removível era por via geopolítica, fazendo com que a sociedade trabalhasse em favor dos monopolistas com a desculpa do interesse público".

Frederick C. Howe explica em Confessions of a Monopolist (1906) como funciona a estratégia na prática: "Estas são as regras dos grandes negócios: consiga um monopólio e faça com que a sociedade trabalhe para você. Enquanto acreditamos que os revolucionários e os capitalistas internacionais estão às turras, deixamos de ver um ponto crucial (...) a associação entre o capitalismo monopolista internacional e o socialismo revolucionário para um benefício mútuo".

Um diabólico plano dos banqueiros para controlar pelos bastidores o socialismo internacional, desenvolvido no início do Século XX, foi financiado por Andrew Carnegie, da Fundação Carnegie, hoje sob o controle do Clube Bilderberg. Esses financistas internacionais, apolíticos e amorais, conforme explica Anthony Sutton em Wall Street and the Bolshevik Revolution, capítulo XI, "buscavam mercados que pudessem explorar monopolisticamente sem medo de competição". Sutton não deixa pedra sobre pedra quando afirma que em 1917 os banqueiros colocaram seu olhar sobre a Rússia, seu "escolhido mercado cativo".

O objetivo do plano, escreve Jennings C. Wise em Woodrow Wilson: Disciple of Revolution, Nova York, Paisley Press, 1938, página 45, era unificar os "financistas e os socialistas internacionais num movimento que desse lugar à formação de uma liga (a Liga das Nações, precursora da ONU) para reforçar a paz (...) e controlar as organizações governamentais e assim encontrar um remédio para todas as enfermidades políticas da humanidade". Quantos milhões morreram nesse processo? A palavra-chave é: monopólio. Pensem simplesmente na antiga União Soviética, onde o Estado controlava e supervisionava tudo.

Não faz falta dizer que para "garantir a paz" é necessário o pré-requisito da guerra, o que tornava necessária a Revolução Bolchevique. O gigantesco mercado russo deveria converter-se em um mercado cativo e numa colônia a ser explorada por alguns poucos financistas americanos e suas empresas. O que não podiam conseguir a Comissão Interestadual de Comércio e a Comissão Federal de Comércio nos EUA, podia ser obtido por um governo socialista no estrangeiro, com o apoio e os incentivos de Wall Street e Washington D. C.

Segundo uma testemunha do Congresso dos EUA (U.S. Senate, Congressional Record, outubro de 1919) o apoio financeiro de John D. Rockefeller a Lênin e Trotski provocou a fracassada Revolução Comunista de 1905. Essa afirmação foi feita em público pelo banqueiro investidor da família Rockefeller e presidente da empresa de investimentos de Nova York, Kuhn, Loeb & CO., o jesuíta Jacob Schiff, também fundador do Federal Reserve, sem cuja influência a Revolução Bolchevique nunca teria tido êxito. Na primavera de 1917, Jacob Schiff começou a financiar Trotski com o propósito de que a Revolução Socialista na Rússia prosperasse. O surpreendente é que esses documentos foram encontrados em mais de um expediente do Departamento de Estado dos EUA (861.00/5339). O documento mais importante data de 13 de novembro de 1918. Um outro documento demonstra que esse mesmo Jacob Schiff, da Kuhn, Loeb & CO. também havia financiado secretamente os japoneses em sua guerra contra a Rússia.

Um outro fato inusitado é que o emissário pessoal de John D. Rockefeller, George Kennan, evidentemente financiado por ele, passou vinte anos promovendo a atividade revolucionária contra o Czar da Rússia, de acordo com o livro Rape of the Constituition: Death of Freedom, de Gyeorgos C. Hatonn.Tehachapi, Califórnia, América West Publishers, 1990.

Quando a revolução de 1905 fracassou, os banqueiros reagiram. No livro acima citado, Gyeorgios C. Hatonn explica como Lênin "foi mantido" na Suíça até 1907, fora de perigo, e Trotski "foi levado para os EUA, onde viveu, sem pagar aluguel, em uma propriedade da Standard Oil, em Bayonne, Nova Jersey". "Em 1917, ao ser expulso da Espanha, novamente Trotski e toda a sua família cruzaram o Atlântico e desembarcaram em Nova York em 13 de janeiro de 1917".

Em 1916, quando o Czar abdicou, Trotski, com 10 mil dólares recebidos de Rockefeller, deixou Nova York em 16 de março de 1917 junto com 300 revolucionários comunistas de Nova York, viajou para a Rússia. Rockefeller teve o cuidado de mandar um comunista norte-americano - Lincoln Steffens - junto com Trotski, para assegurar-se de que voltaria são e salvo à Rússia.

Por que o implacável John D. Rockefeller apoiou Trotski? Porque Trotski, o revolucionário bolchevista, advogava "a revolução e a ditadura mundial, sua uniformidade ideológica e seu compromisso com o internacionalismo liberal. Os bolchevistas e os banqueiros tinham, então, algo em comum: o internacionalismo", uma vez que as finanças internacionais têm, também, os mesmos objetivos comuns: a erradicação dos poderes descentralizados, muito mais difíceis de controlar e o estabelecimento de um Governo Mundial, um monopólio de Poder que se perpetue no tempo

Graças a outras obras impressionantes de Anthony Sutton, as provas da implicação dos Rockefeller na "organização, patrocínio e apoio à Revolução Bolchevique são tão numerosas e avassaladoras que simplesmente não admitem discussão" (Gary Allen, The Rockefeller File, capítulo 9: Building the Big Red Machine). "Para os Rockefeller, o socialismo não é um sistema para redistribuir a riqueza (e muito menos para redistribuir sua própria riqueza), mas sim um sistema para controlar as pessoas e a competição. O socialismo coloca todo o Poder nas mãos do governo. Como os Rockefeller controlam os governos, isso significa que eles têm o controle. O fato de você não saber não significa que eles não saibam!" (Idem).

Como curiosidade: Trotski se casaria depois com a filha de um dos banqueiros mais ricos, Jivotovski, que também respaldou a Revolução Bolchevique.

Em 1926, após os bolcheviques terem tomado o Poder na Rússia, a Standard Oil de Nova York, de Rockefeller, e sua subsidiária, a Vacuum Oil Company, através do Chase National Bank (esse banco, de Rockefeller, desempenhou um papel fundamental na fundação da Câmara de Comércio Russo-Americana em 1922, sob a direção de Reeve Schley, vice-presidente do Chase National Bank) fechou um acordo para vender petróleo soviético nos países europeus. Como parte do preço do acordo, John D. Rockefeller havia feito um empréstimo de 75 milhões de dólares aos bolcheviques. Como resultado desse pacto, "em 1927, o sócio secreto da União Soviética, a Standard Oil de Nova York, construiu uma refinaria de petróleo na União soviética”. “Portanto, John D. Rockefeller", conclui Gary Allen em seu livro acima mencionado, "o caudilho do capitalismo, ajudou na recuperação da economia bolchevique", embora o governo dos EUA só tenha reconhecido oficialmente o Estado soviético em 1933. Ou seja, os Rockefeller, ricos e influentes, colaboraram com o regime soviético assassino explicitamente contra a Lei de seu país.


Trecho extraído do site brasilacimadetudo.lpchat.com

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